quarta-feira, 2 de abril de 2014

Dragões e Criaturas Fantásticas #8 - Fafnir...



Fafnir - o dragão nórdico
O rei dos anões Hreidmar tinha três filhos: Otter, Regin e Fafnir. Cada um tinha um determinado poder. Otter conseguia transformar-se em qualquer animal, Regin destacava-se na forja e Fafnir na luta e no poder conversar com as aves. Um dia Loki matou Otter por engano quando o mesmo estava transformado em Lontra e furioso Hreidmar exigiu uma indenização por isso aos deuses, que seria tesouros o suficiente para cobrir a pele da lontra morta. Porém essa pele mágica expandia-se quanto mais tesouro se colocava sobre ela. Então Loki foi encarregado de achar a maior fortuna de Midgard, que era a do anão Andvari. Sua fortuna era enorme porque ele possuía um anel mágico que produzia muito ouro.

Loki obrigou Andvari a entregar seu tesouro e este amaldiçoou o Anel como vingança. Loki entregou o tesouro a Hreidmar, que logo em seguida colocou o anel. Isso foi fatal, pois a maldição fez efeito e Hreidmar foi assassinado por seus filhos. Fafnir cobiçando todo o tesouro e poder para ele deu um jeito de trair e livrar-se do irmão. Sua maldade o transformou em um dragão que refugiou-se nas montanhas com sua riqueza.

Regin foi trabalhar como mestre-ferreiro para o rei Sigmund e fez amizade com o príncipe. Com rancor pelo irmão, Regin convence o jovem Siegfried filho do rei, a matar o dragão Fafnir. Siegfried teve sucesso, mas ao se apoderar do tesouro do dragão recebeu também a maldição.

Esta história é contada no Anel dos Nibelungos criada por Richard Wagner e que influenciou as história de Tolkien.

Esse fascículo traz em Dragonologia sobre o acasalamento dos dragões e no Bestiário Fantástico sobre as Sereias.




O acasalamento dos dragões
Encontrar uma fêmea de dragão e convecê-la a acasalar não é nada fácil para o dragão, e a grande escassez de fêmeas reserva este privilégio aos machos mais poderoso ou mais astutos. É o macho que choca os ovos, levando nesse intento até 5 anos.

A Sereia
O canto enfeitiçador da sereia, uma criatura da mitologia grega, atraia irresistivelmente os marinheiros para armadilhas mortais... Uma simbologia complexa que o cristianismo transformou em encarnação da luxúria. Como filhas do Rio Aqueloo e da ninfa Calíope, as primeiras sereias da mitologia grega não lembravam criaturas marinhas. Eram seres híbridos com corpo de mulher e patas de pássaros. A representação tradicional da mulher sedutora, dotada de uma cauda de peixe, que penteia os longos cabelos sentada numa rocha, não corresponde às sereias na mitologia grega, mas sim às ninfas marinhas.

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